Esportivo, versátil e pro-
gressista! O novo Audi A3
Sportback, estará a disposição
na concessionária Audi Center
em Curitiba. O veículo de cin-
co portas, com amplo espaço
no compartimento de bagagem,
teve o peso reduzido graças à
tecnologia Ultra de construção
leve. Os motores são podero-
sos, eficientes e os sistemas de
informação e assistência ao
motorista elevam o padrão no
segmento de sua categoria.
Na parte da frente, o ele-
mento de destaque é a grade
single-frame com cantos angu-
losos, além dos faróis estreitos
de xênon plus, com luzes diur-
nas emLED e ajuste automáti-
co de altura. Grandes entradas
de ar na dianteira indicamamo-
torização poderosa. Operfil ele-
gante é definido pela linha de
cintura, também conhecida por
“linha Tornado”, que acompa-
nha as janelas, e pelas superfí-
cies curvas. Os retrovisores em-
butidos nas portas seguem o
padrão dos veículos de compe-
tição e o discreto spoiler de teto
sublinha o caráter esportivo do
A3 Sportback.
Na traseira, luzes biparti-
das, disponíveis com tecnolo-
gia LED, em combinação com
os faróis de xênon, asseguram
um aspecto mais dinâmico ao
modelo. A luz de freio adapta-
tiva, que pulsa em alta frequ-
ência durante uma frenagem
mais intensa, é de série.
A tecnologia de construção
de baixo peso da montadora,
Audi ultra, já está sendo apli-
cada no novo Audi A3 Sport-
back, deixando o modelo 90
quilos mais leve do que a ver-
são anterior. Equipado com
motor 1.4 TFSI, o hatch pesa
apenas 1300 kg. O perfil de
célula de aço do modelo com-
bina baixo peso com elevada
rigidez. O tipo de material uti-
lizado em cada parte é deter-
minado em função das carac-
terísticas desejadas.
O interior do novoAudi A3
Sportback é marcado pela con-
cepção elegante e clean. Um
longo arco, que corre abaixo do
para-brisa, segue o estilo dos
modelos maiores da marca. O
painel cativa logo à primeira
vista, pela disposição clara dos
instrumentos — com fácil lei-
tura — e ergonomia. O conso-
le central, que é ligeiramente
inclinado em direção ao moto-
rista, destaca a funcionalidade
e acessibilidade aos comandos.
O novo motor 1.4 TFSI,
que agora tambémpossui bloco
de alumínio, pesa apenas 107 kg
—21 a menos que seu anteces-
sor. A unidade produz 122 cv
de potência e 200 Nm de tor-
que máximo. Com câmbio S
tronic de dupla embreagem, o
modelo acelera de 0 a 100 km/
h em apenas 9,3 segundos —
comvelocidademáxima de 203
km/h. O consumo de combustí-
vel combinado é de 18,86 km/
litro, o que corresponde a 123
gramas de CO2/km.
Já o novo motor 1.8 TFSI
a gasolina — que combina in-
jeção direta FSI com injeção in-
direta multiponto; além do sis-
temaAudi Valvelift, que varia a
elevação das válvulas — pro-
duz 180 cv de potência e 250
Nm de torque. O coletor de es-
cape está integrado à cabeça dos
cilindros—uma solução seme-
lhante utilizado no motor 1.4.
Equipado com transmissão S
tronic e tração dianteira, o mo-
delo acelera de 0 a 100 km/h
em apenas 7,3 segundos e tem
velocidademáxima de 232 km/
h. O consumomédio é de 17,85
km/litro, correspondente a 130
gramas de CO2 por km.
SPORTBACK ESTARÁ NAS
lojas até o fim de junho
Motores 1.4 de 122 cv e 1.8 de 180 cv equiparão as duas versões de quatro portas do modelo
Fotos: Divulgação
Audi A3 Sportback: concessionárias brasileiras ofertarão o modelo a partir de R$ 95 mil
Freelander ganha esportividade
LAND ROVER
Land Rover: versão commotor diesel parte de R$ 149,9 mil
A Land Rover Latin
America apresentou a linha
Freelander 2 na sua versão
2013. A marca inglesa pro-
moveu melhorias no modelo
com ampliação do nível de
conforto e alterações na mo-
torização. Entre as mudan-
ças, destacam-se a nova op-
ção de motor 2.0 turbo a ga-
solina, interior renovado
com novo painel de instru-
mentos e algumas mudanças
visuais externas.
As mudanças mais signi-
ficativas ficaram para a parte
interna do veículo. O painel
de instrumentos é completa-
mente novo, formado por
uma tela de 5 polegadas loca-
lizada entre o velocímetro e
o conta-giros, que permite ao
motorista visualizar de forma
clara as informações básicas
sobre o funcionamento do
veículo, como a temperatura,
nível de combustível, marcha
selecionada quando emmodo
de câmbio sequencial, e a fun-
ção do modo Terrain
Response® selecionada no
momento.
O sistema Terrain
Response® teve seu layout de
acionamento alterado para
botões em linha, em substi-
tuição ao botão giratório pre-
sente na versão anterior, tudo
para umamaior otimizaçãodo
espaço interno.
A linha Freelander 2013
pode ser equipada com duas
opções de motorização: o
novo Si4 2.0 turbo a gasolina
oferece 240 cv de potência e
torque de 34 kgf.m. Esse pro-
pulsor tem injeção direta de
combustível e comando de
válvulas duplo variável. Já na
opção a óleo diesel, o mode-
lo vem com a unidade 2.2
SD4 turbodiesel de 190 hp de
potência, que também ofere-
ce bom desempenho e con-
sumo até mais eficiente.
Ambas as versões são equi-
padas com transmissão auto-
mática de seis velocidades..
Por fora, as mudanças
começam na carroceria, que
pode ser pintada em três no-
vas tonalidades: Verde An-
tree, Azul Mauritius e Preto
Havana. As rodas variam de
17” a 19”.
A modernidade é refor-
çada com a adoção de novos
faróis traseiros e dianteiros
emLED, comdesenho com-
pletamente reformulado, as-
sim como os faróis de nebli-
na que ganharam acabamen-
to brilhante e novo desenho,
o que proporciona umaspec-
to mais esportivo, bem
como o acabamento preto na
grade frontal.
A linha Freelander 2
2013 é equipada com o siste-
ma Terrain Response® que
ajusta emapenas 150milisse-
gundos as configurações de
tração, câmbio e aceleraçãode
acordo com o tipo de terreno
em que se trafega, ao simples
toque em um botão. O siste-
ma programa o modelo para
trafegar em asfalto, grama /
neve, lama / sulcos e areia.
O modelo é equipado
com o Gradient Release, tec-
nologia que permite arran-
ques suaves tanto em aclives
quanto emdeclives, garantin-
do máxima segurança em
qualquer tipo de superfície.
No aspecto de segurança, o
Freelander 2 conta, ainda,
com freios ABS, controle
eletrônico de tração, sistema
eletrônico de distribuição de
frenagem (EBD), controle de
frenagens em curvas CBC,
assistente de frenagem de
emergência (EBA), controle
dinâmico de estabilidade
DSC e 7 AirBags.
AFreelander 2 2013 está
nas concessionárias Euro Im-
port em Curitiba e Londrina
com um preço a partir de R$
139.900 mil, na versão a ga-
solina, enquanto a versão di-
esel parte de R$ 149,9 mil.
NOVO AUDI A3
NOTÍCIAS
Nilton Saciotti
Nilton Saciotti é jornalista especializado no segmento automotivo,
apresenta programa Autos e Cia na Rede Mercosul de
Comunicação, e boletim na Rádio 91 Rock News. Esta coluna é
publicada às sextas-feiras neste espaço.
JAC
Já batizados como
“modelo 2014 o hatch
J3 e o sedã J3 Turinco-
meçama ser vendidos no
dia 18 de junho, dois
anos depois da estreia da
marca e tambémdosmo-
delos noBrasil. Apresen-
tados como modelo 2014, o novo JAC J3 custará R$ 35.990 e o
JAC J3 Turin, R$ 37.990. Os dois já estão expostos em conces-
sionárias de todo País desde de 1º de junho. O novo J3 recebeu
alterações em toda a parte dianteira: capô, faróis, grade, pára-
choque e pára-lamas foram redesenhados. O interior do hatch
também é inteiro novo: bancos, laterais de portas e painel de
instrumentos. O J3 Turin, além de ter as mesmas evoluções, irá
estrear ainda um visual reestilizado na traseira: tampa do porta-
malas, lanternas, pára-lamas e pára-choque são totalmente no-
vos. A traseira do J3 foi mantida.
BMW
O Executivo de Vendas da conces-
sionária Euro Import BWM de Curitiba
Maycon Alves acaba de retornar de uma
viagem à Alemanha, para onde foi a
convite da montadora alemã. Ele foi
eleito pela marca o melhor vendedor
de seminovos premium do Brasil. Du-
rante o passeio com o qual foi presente-
ado, ele visito a fábrica e o museu da
BMW. Alves, que atua como executi-
vo de vendas há cerca de três anos na
Euro Import BMW da Avenida Marechal Floriano Peixoto,
venceu o concurso por ter acumulado em 2012 o maior nú-
mero de vendas Premium Selection, o rigoroso programa de
qualidade em seminovos das concessionárias BMW.
Vendas I
Maio teve crescimento de 9,5% das vendas de carros e
comerciais leves em relação a maio do ano passado, mas
queda de 5% em relação abril, que tinha registrado recor-
de no ano (316.613 unidades). Foram vendidos no mês
passado 300.379 unidades, o que mantém o setor no óti-
mo patamar das 300 mil unidades mensais e com um cres-
cimento de 8,7% no acumulado do ano, acima da expecta-
tiva dos fabricantes traçada no início do ano. Foram ven-
didas de janeiro a maio 1.404.860 unidades, conforme os
números do Renavam.
Vendas II
A GM passou a Volkswagen e ficou em segundo lugar no
ranking nacional emmaio. É a primeira vez desde maio do ano
passado que a marca estadunidense fica na segunda posição
no ranking. A conquista da GM, no entanto, ocorreu mais por
queda da concorrente do que crescimento próprio. Ambas,
GM e Volks, ficaram bem atrás da líder, a Fiat, que fechou
maio com 67.845 unidades vendidas e 22,59% do mercado.
TRÂNSITO
Marcelo Araújo
Transporte de escolares em towner
Nessa semana uma reportagem de televisão levou a pú-
blico o caso de um pai que possuindo uma pequena ‘Towner’
de capacidade não superior a 9 lugares, ao levar seus filhos e
dar carona ao filho do vizinho até a escola, fora submetido à
fiscalização por transporte irregular de escolares, sendo autu-
ado, além da pressão sobre as crianças para declararem se o
transporte era gratuito ou remunerado, se o motorista era pai
ou familiar, entre outras atrocidades. Nesse caso a primeira
barreira a ser vencida é a do preconceito, pois se fosse uma
Pajero, uma Land Rover, uma Freemont ou qualquer outro
veículo de valor expressivo com a mesma capacidade de pas-
sageiros possivelmente não haveria o mesmo tratamento,
desconfiança e muito menos autuação.
A segunda noção que se precisa ter é que o Capítulo XIII
do Código de Trânsito, que trata ‘Da Condução de Escola-
res’, já em seu Art. 136 fala dos veículos destinados à condu-
ção ‘COLETIVA’ de escolares. O veículo de passageiros é
considerado de transporte ‘INDIVIDUAL’ quando sua capa-
cidade é de até 9 pessoas, incluído o motorista. Só a partir do
décimo ocupante, cuja classificação do veículo de passagei-
ros passa a ser ‘microônibus’ é que se refere ao transporte
‘coletivo’, inclusive no conceito contido no anexo I do CTB.
Ou seja, o Capítulo XIII do CTB não se refere ao transporte
escolares feito em motos, automóveis ou camionetas (Kombi
com capacidade de até 9 pessoas). Nesse caso se o transporte
for remunerado estar-se-ia falando de mototáxi ou táxi, inde-
pendente de serem ou não escolares. Os veículos transforma-
dos em ‘limusines’ não têm sua capacidade de 9 ultrapassada
justamente para não se transformarem emmicroônibus. Nos-
so entendimento é reforçado pelo Art. 138 que exige catego-
ria ‘D’ de habilitação para tal atividade, compatível com ve-
ículo de passageiros com capacidade superior a 9 lugares, ou
seja, microônibus.
Outra questão importante é que uma autuação sustentá-
vel parte do princípio da certeza da ocorrência da infração.
Perguntar ao passageiro se ele estava pagando ou não pelo
transporte é o mesmo que perguntar a ele se o motorista pas-
sou ou não no semáforo vermelho, e com base nesse testemu-
nho que não foi presenciado ou detectado pelo agente, fazer
a autuação, sob a lógica que a autuação é feita na dúvida e o
autuado que se defenda depois. Só para finalizar, a categoria
aluguel (placa vermelha) é que indica que o veículo pode
realizar o transporte remunerado (dentro da localidade que
esteja autorizado), mas nada impede que se faça uso particu-
lar desse veículo mesmo em locais onde não esteja autoriza-
do a transportar. Ex. taxista pode viajar e transportar pessoas
em qualquer lugar, desde que de forma gratuita.
MARCELO JOSÉ ARAÚJO – Advogado e Consultor de Trânsito.
Professor de Direito de Trãnsito. Membro da Comissão de Trânsito da OAB/PR
CURITIBA, SEXTA-FEIRA, 7 DE JUNHO DE 2013
C
ARROS
13
J
ORNAL DO
E
STADO