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BEM
PARANÁ
47
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CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 15 DE ABRIL DE 2015
| edição 10.142
Nota
explicativa
2014 2013
PATRIMÔNIO LÍQUIDO EADIANTAMENTO
PARA FUTUROAUMENTO DE CAPITAL
Capital social
5
50
10
Prejuízos acumulados
(626)
(45)
Total do patrimônio líquido
(576)
(35)
Adiantamento para futuro aumento de capital
5
2.944
37
Total do patrimônio líquido e adiantamento
para futuro aumento de capital
2.368
2
Total do patrimônio líquido e adiantamento
para futuro aumento de capital
2.368
2
Total Patrimônio
Adiantamento
Líquido e
para
adiantamento
Total
futuro
para futuro
Nota
Capital
Prejuízos
Patrimônio
aumento
aumento de
explicativa
Social
Acumulados
Líquido
de capital
capital
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012
10
(27)
(17)
18
1
Adiantamento para futuro aumento de capital
5
-
-
-
19
19
Prejuízo do exercício
(18)
(18)
-
(18)
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013
10
(45)
(35)
37
2
Integralização de capital
5
40
-
40
-
40
Adiantamento para futuro aumento de capital
5
-
-
-
2.907
2.907
Prejuízo do exercício
-
(581)
(581)
-
(581)
SALDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
50
(626)
(576)
2.944
2.368
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013
(Em milhares de reais - R$)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO, EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013
(Em milhares de reais)
Nota
explicativa 2014 2013
FLUXO DE CAIXADASATIVIDADES OPERACIONAIS
Prejuízo do exercício
(581)
(18)
Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais
(581)
(18)
FLUXOS DE CAIXADAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Adições ao intangível
4
(2.367)
-
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento
(2.367)
-
FLUXOS DE CAIXADAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Adiantamento para futuro aumento de capital
5
2.907
19
Integralização de capital
5
40
-
Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento
2.947
19
AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E
EQUIVALENTES DE CAIXANO EXERCÍCIO
(1)
1
CAIXAE EQUIVALENTES DE
CAIXA NO INÍCIO DO EXERCÍCIO
2
1
CAIXAE EQUIVALENTES DE
CAIXA NO FINAL DO EXERCÍCIO
1
2
1. Contexto operacional
A Ventos da Coxilha Rica Energias Renováveis S.A.
(“Coxilha Rica” ou “Companhia”), com sede em Curiti-
ba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555, foi
constituída em 25 de fevereiro de 2011 e tem como
objeto social a geração de energia elétrica, como pro-
dutor independente, mediante exploração específica
do parque eólico Complexo Lagoa do Barro, destinada
à comercialização na modalidade de produção inde-
pendente de energia.
O início das operações da Companhia e a sua conti-
nuidade dependem do sucesso na participação dos
leilões de energia coordenados pela ANEEL, da obten-
ção de licenças emitidas por órgãos governamentais,
a medida que vença os leilões, e de aportes de capital
de seus acionistas. Os acionistas demonstram inten-
ção e capacidade em apoiar financeiramente a Com-
panhia, através de capital próprio ou obtendo financi-
amento com terceiros, a fim de garantir a viabilização
dos investimentos necessários para suportar o projeto
até o momento de geração de caixa operacional.
2. Apresentação das demonstrações contábeis e
principais práticas contábeis
2.1 Declaração de conformidade
As demonstrações contábeis da Companhia foram
preparadas de acordo com as práticas contábeis ado-
tadas no Brasil.
As demonstrações contábeis são apresentadas em
Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia.
As práticas contábeis adotadas no Brasil compreen-
dem aquelas incluídas na legislação societária brasi-
leira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Inter-
pretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos
Contábeis – CPC e aprovados pelo Conselho Federal
de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro
de 2014.
2.2 Base de elaboração
As demonstrações contábeis foram elaboradas com
base no custo histórico. O custo histórico geralmente
é baseado no valor justo das contraprestações pagas
em troca de ativos.
a. Caixa e equivalentes de caixa - Compreendem os
saldos de caixa, depósitos bancários à vista e aplica-
ções financeiras, com prazo de resgate de até 90 dias
da data da aplicação. Essas aplicações financeiras
estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendi-
mentos auferidos até as datas de encerramento do
exercício, e possuem vencimentos inferiores a 90 dias
ou sem prazos fixados para resgate, com liquidez ime-
diata, e estão sujeitas a um insignificante risco de
mudança de valor.
b. Intangível
i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ati-
vos intangíveis com vida útil definida, adquiridos se-
paradamente são registrados ao custo, deduzido das
perdas por redução ao valor recuperável acumuladas,
quando aplicável.
ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos
com pesquisa e desenvolvimento - O ativo intangí-
vel gerado internamente resultante de gastos com
desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvi-
mento de um projeto interno) é reconhecido se, e
somente se, demonstrado todas as seguintes condi-
ções:
Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabi-
lidade técnica dos estudos e projetos;
Puder ser implementado ou vendido, pois existe in-
tenção de complementar os estudos e projetos;
Puder ser implementado ou vendido em função da
existência de capacidade de fazê-lo;
Gerar prováveis benefícios econômicos futuros;
Puder ser implementado ou vendido em função da dis-
ponibilidade adequada de recursos técnicos, financeiros
e outros para complementar os estudos e projetos; e
Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com con-
fiabilidade.
O montante inicialmente reconhecido de ativos intan-
gíveis gerados internamente corresponde à soma dos
gastos incorridos desde quando o ativo intangível pas-
sou a atender aos critérios de reconhecimento menci-
onados anteriormente. Quando nenhum ativo intangí-
vel gerado internamente puder ser reconhecido, os
gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no
resultado do período, quando incorridos.
Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ati-
vos intangíveis gerados internamente são registrados
ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda
por redução ao valor recuperável acumuladas, quando
aplicável, assim como os ativos intangíveis adquiri-
dos separadamente.
Os ativos intangíveis com vida útil definida são amor-
tizados conforme prazo de concessão da outorga.
iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é
baixado na alienação ou quando não há benefícios
econômicos futuros resultantes do uso ou da aliena-
ção. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de
um ativo intangível, mensurados como a diferença
entre as receitas líquidas da Alienação e o valor con-
tábil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o
ativo é baixado.
iv. Os gastos com atividades de pesquisa são reco-
nhecidos como despesa no período em que são incor-
ridos.
c. Redução ao valor recuperável de ativos intangíveis
- No fim de cada exercício, a Companhia revisa o
valor contábil de seus ativos intangíveis para determi-
nar se há alguma indicação de que tais ativos sofre-
ram alguma perda por redução ao valor recuperável.
Se houver tal indicação, o montante recuperável do
ativo é estimado com a finalidade de mensurar o mon-
tante dessa perda, se houver. Quando não for possí-
vel estimar o montante recuperável de um ativo indi-
NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013
(Em milhares de reais - R$, salvo se declarado de outra forma)
Nota explicativa
2014 2013
ATIVO
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
3
1
2
Total do ativo circulante
1
2
NÃO CIRCULANTE
Intangível
4
2.367
-
Total do ativo não circulante
2.367
-
Total do ativo
2.368
2
Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores
acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício
social encerrado em 31 de dezembro de 2014, acompanhadas das respectivas notas
explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição
dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos
2014 2013
DESPESAS OPERACIONAIS
Gerais e administrativas
(580)
(18)
Despesas financeiras
(1)
-
PREJUÍZO DO EXERCÍCIO
(581)
(18)
Prejuízo por ação - R$
(11,62)
(1,80)
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2014 E 2013
(Em milhares de reais, exceto resultado por ações, expresso em reais)
2014 2013
PREJUÍZO DO EXERCÍCIO
(581)
(18)
Outros resultados abrangentes
-
-
RESULTADOABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO
(581)
(18)
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES
EXERCÍCIOS FINDOS EM31 DEDEZEMBRODE 2014 EDE 2013
(Em milhares de reais)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
MarceloLeiteMarder Clécio AntônioCampodônio Eloy Bruno Borosky Bob Melchert
Diretor Presidente
Diretor
Contador
Controller
CPF021.562.599-41
CPF294.276.495-34
CRCPR056723/O-4 CPF011.654.869-03
vidualmente, a Companhia calcula o montante recupe-
rável da unidade geradora de caixa à qual pertence o
ativo.
O montante recuperável é o maior valor entre o valor
justo menos os custos na venda ou o valor em uso. Na
avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa futuros
estimados são descontados ao valor presente pela taxa
de desconto, antes dos impostos, que reflita uma ava-
liação atual de mercado do valor da moeda no tempo e
os riscos específicos do ativo para o qual a estimativa
de fluxos de caixa futuros não foi ajustada.
Se o montante recuperável de um ativo calculado for
menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo
é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redu-
ção ao valor recuperável é reconhecida imediatamen-
te no resultado.
d. Imposto de renda e contribuição social – Imposto de
renda e contribuição social são calculados com base
nas leis tributárias promulgadas e são apurados pelo
lucro real. Os ativos decorrentes de créditos tributári-
os diferidos somente são reconhecidos quando há
expectativa da geração de resultados futuros sufici-
entes para compensá-los.
e. Demonstração dos fluxos de caixa - As demonstra-
ções dos fluxos de caixa foram preparadas pelo méto-
do indireto e estão apresentadas de acordo o pronunci-
amento contábil CPC 03 (R2) – Demonstração dos
Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronuncia-
mentos Contábeis (CPC)
2.3 Pronunciamento novos ou revisados aplica-
dos pela primeira vez em 2014 e Pronunciamentos
do IFRS ainda não em vigor em 31 de dezembro
de 2014
As normas e interpretações novas e alteradas que
estão em vigência a partir de 1º de janeiro de 2014 não
trouxeram impacto sobre as demonstrações contábeis
da Companhia.
Da mesma forma, as normas e interpretações emiti-
das, mas ainda não adotadas até a data de emissão
das demonstrações contábeis da Companhia, não es-
tão sendo apresentadas pelo fato de, na avaliação da
Administração, não trazerem impacto relevante. A
Companhia pretende adotar essas normas, se aplicá-
vel, quando entrarem em vigência.
3. Caixa e equivalentes de caixa
2014 2013
Caixa e bancos
1
2
Total
1
2
Em 31 de dezembro de 2014 o saldo de caixa e equiva-
lentes de caixa refere-se as disponibilidades em conta
corrente no Banco Santander.
4. Intangível
2014 2013
Gastos com o desenvolvimento
do projeto
2.367
-
Total
2.367
-
Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do
projeto desenvolvido por terceiros para a implantação
do parque eólico. O projeto adquirido abrangeu gastos
com estudos das áreas, estudos de carga e classe de
aerogeradores a serem instalados nos parques eólicos,
elaboração de projetos, serviços de topografia, sonda-
gens e geologia. Adicionalmente, o saldo inclui demais
gastos de desenvolvimento incorridos pela Companhia.
5. Patrimônio líquido
O capital social integralizado em 31 de dezembro de
2013 é de R$ 50, dividido em 50.000 ações, no valor
nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas conforme
abaixo:
Acionista
2014 2013
Atlantic Energias
Renováveis S.A. (“Atlantic”)
50
10
Total
50
10
Em 11 de fevereiro de 2014, a Companhia aprovou o
aumento de capital para R$ 50 mediante emissão de
40.000 mil ações no valor de R$ 1,00. Sendo elas
subscritas pela Atlantic, a qual R$ 39 foi integralizado
mediante conversão do saldo existente como AFAC,
sendo o restante a ser integralizado.
O adiantamento para futuro aumento de capital regis-
trado em 31 de dezembro de 2014 no montante de R$
2.368, será integralizado pelos acionistas como capital
social da Companhia na próxima Assembleia de Acio-
nistas.
6. Passivos contingentes
Em 31 de dezembro de 2014 não existem contingênci-
as prováveis ou possíveis de qualquer natureza, co-
nhecidas pela Administração e com base no parecer
de seus assessores jurídicos, que impliquem registro
de provisões e/ou divulgação.
7. Gerenciamento de instrumentos financeiros
As considerações sobre riscos e valorização dos ins-
trumentos financeiros podem ser assim resumidas:
a) Valorização dos instrumentos financeiros
Os principais instrumentos financeiros ativos e passi-
vos são descritos a seguir, bem como os critérios
para sua valorização:
Caixa e equivalentes a caixa: Os valores contábeis
aproximam-se do valor justo devido ao vencimento a
curtíssimo prazo destes instrumentos financeiros.
A Companhia não opera instrumentos derivativos.
8. Aprovação das demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis foram aprovadas e auto-
rizadas para publicação pela diretoria em 31 de janeiro
de 2015.
9. Seguros
A política adotada pela Companhia é a de manter co-
bertura de seguros, para a implantação da Central
Geradora Eólica e garantir a indenização, pelos prejuí-
zos decorrentes de inadimplemento das obrigações
assumidas pela Companhia, junto à Câmara de Co-
mercialização de Energia Elétrica – CCEE.
À
Administração e Acionistas da
Ventos da Coxilha Rica S.A.
Curitiba – PR
ExaminamosasdemonstraçõescontábeisdaVentosdaCoxilhaRica
Energias Renováveis S.A. (“Companhia”), que compreendem o
balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas
demonstraçõesdoresultado,doresultadoabrangente,dasmutações
do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo
naqueladata,assimcomooresumodasprincipaispráticascontábeis
e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações
contábeis
A administração da Companhia é responsável pela elaboração e
adequadaapresentaçãodessasdemonstraçõescontábeisdeacordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil
,
assim como pelos
controles internosqueeladeterminoucomonecessáriosparapermitir
a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção
relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas
demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida
de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.
Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos
auditoresequeaauditoriasejaplanejadaeexecutadacomoobjetivo
de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis
estão livres de distorção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados
para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações
apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos
selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a
avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações
contábeis, independentementesecausadapor fraudeouerro.Nessa
avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos
relevantes para a elaboração e adequada apresentação das
demonstrações contábeis da companhia para planejar os
procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias,
mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses
controles internos da companhia. Uma auditoria inclui, também, a
avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a
razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração,
bemcomoaavaliaçãodaapresentaçãodasdemonstraçõescontábeis
tomadas emconjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e
apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas
apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a
posição patrimonial e financeira da Ventos da Coxilha Rica Energias
RenováveisS.A.em31dedezembrode2014,odesempenhodesuas
operações e os fluxos de caixa para o exercício findo naquela data,
de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Ênfase
Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações
contábeis, a Companhia está em fase pré-operacional e depende da
obtençãode licençasemitidasporórgãosgovernamentaisedeaportes
de capital de seus acionistas para o início de suas operações e a sua
continuidade, bem como para cumprir seus compromissos com
fornecedores, funcionários e credores em geral. Nossa opinião não
está ressalvada em função desse assunto.
Outros assuntos
Auditoria do valor correspondente ao exercício anterior
Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro
de 2013, apresentados para fins de comparação, foramexaminados
por outros auditores independentes que emitiram relatório datado de
10 de fevereiro de 2014, que conteve parágrafo de ênfase relativo à
necessidade de licenças ambientais e aporte de recursos para a
viabilização da atividade operacional da Companhia.
Curitiba, 31 de março de 2015.
Ernst & Young
Auditores Independentes S.S.
CRC-2-SP 15.199/O-6/F-PR
Luis Carlos de Souza Ana Andréa Iten de Alcantara
Contador
Contadora
CRC-1-SC 021.585/O-4
CRC-SC 025678/O-3-T-PR
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013
(Em milhares de reais)
Ventos da Coxilha Rica Energias Renováveis S.A.
RELATÓRIO DAADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2014
às contas e aos atos praticados no exercício findo.
Curitiba (PR), 31 de março de 2015.
CNPJ 13.365.015/0001-03 - NIRE 413.000.816.38
Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 161, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.
1...,37,38,39,40,41,42,43,44,45,46 48,49,50,51,52,53,54,55,56
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