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BEM
PARANÁ
42
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CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 15 DE ABRIL DE 2015
| edição 10.142
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Nota explicativa
31/12/2014
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
6
Capital social
6
10.000
Adiantamentos para futuro aumento de capital
432
Prejuízos acumulados
(70)
Total do patrimônio líquido
10.362
Total do passivo e patrimônio líquido
10.362
Adiantamento
para futuro
Total
Capital
Prejuízos
aumento Patrimônio
Social
Acumulados de capital
Líquidol
Integralização de capital
10.000
-
-
10.000
Adiantamento para futuro
aumento de capital
-
-
432
432
Prejuízo do período
-
(70)
-
(70)
SALDOS EM 31 DE
DEZEMBRO DE 2014
10.000
(70)
432
10.362
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
(Em milhares de reais - R$)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Período compreendido entre 02 de julho a 31 de dezembro de 2014
(Emmilhares de reais)
DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Período compreendido entre 02 de julho a 31 de dezembro de 2014
(Emmilhares de reais)
31/12/2014
FLUXOS DE CAIXADASATIVIDADES OPERACIONAIS
Prejuízo do período
(70)
Ajustes para reconciliar o prejuízo do período
com o caixa gerado pelas atividades operacionais:
Aumento nos ativos operacionais:
Despesas antecipadas
(46)
Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas) atividades operacionais
(116)
FLUXOS DE CAIXADAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
Adições ao imobilizado
(9.528)
Adições ao intangível
(786)
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimentos
(10.314)
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Integralização de capital
10.000
Adiantamento para futuro aumento de capital
432
Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos
10.432
AUMENTO NO CAIXAE EQUIVALENTES DE CAIXANO EXERCÍCIO
2
CAIXAE EQUIVALENTES DE CAIXANO INÍCIO DO EXERCÍCIO
-
CAIXAE EQUIVALENTES DE CAIXANO FINAL DO EXERCÍCIO
2
2
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
1. Contexto operacional
A Santa Vitória do Palmar XII Energias Renováveis
S.A. (“SVP XII” ou “Companhia”), com sede em Curiti-
ba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555, foi
constituída em 02 de julho de 2014 e tem como objeto
da Companhia a geração de energia elétrica, como
produtor independente, mediante exploração específi-
ca do Parque Eólico Aura Mirim II, destinada à comer-
cialização na modalidade de produtor independente de
energia.
A SVP XII encontra-se em fase pré-operacional e foi
vencedora do Leilão de Energia A-3/2014. A Compa-
nhia assinou contrato de fornecimento energia por um
período de 20 anos. A região onde estará à operação
da Companhia fica localizada no Estado do Rio Grande
do Sul. Quando a usina estiver concluída, a produção
anual estimada será de 30 MW.
O início das operações da Companhia e a sua conti-
nuidade dependem de aportes de capital de seus acio-
nistas. Os acionistas demonstram intenção e capaci-
dade em apoiar financeiramente a Companhia, atra-
vés de capital próprio ou obtendo financiamento com
terceiros, a fim de garantir a viabilização dos investi-
mentos necessários para suportar o projeto até o mo-
mento de geração de caixa operacional.
2. Apresentação das demonstrações contábeis e
principais práticas contábeis
2.1 Declaração de conformidade
As demonstrações contábeis da Companhia foram
preparadas de acordo com as práticas contábeis ado-
tadas no Brasil.
As demonstrações contábeis são apresentadas em
Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia.
As práticas contábeis adotadas no Brasil compreen-
dem aquelas incluídas na legislação societária brasi-
leira e os Pronunciamentos, as Orientações e as Inter-
pretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos
Contábeis - CPC e aprovados pelo Conselho Federal
de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro
de 2014.
2.2 Base de elaboração
As demonstrações contábeis foram elaboradas com
base no custo histórico, conforme descrito nas práti-
cas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é
baseado no valor justo das contraprestações pagas
em troca de ativos.
O resumo das principais políticas contábeis adotadas
pela Companhia é como segue:
a. Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalen-
tes de caixa incluem dinheiro em caixa e depósitos
bancários, com liquidez imediata, que compõe o saldo
de caixa e equivalentes de caixa para fins de demons-
tração dos fluxos de caixa.
b. Imobilizado - As imobilizações em andamento estão
demonstradas ao valor de custo, deduzidos de perda
por redução ao valor recuperável, quando aplicável.
São registrados como parte dos custos das imobiliza-
ções em andamento os honorários profissionais e, no
caso de ativos qualificáveis, os custos de emprésti-
mos capitalizados de acordo com a política contábil da
Companhia. Tais imobilizações são classificadas nas
categorias adequadas do imobilizado quando concluí-
das e prontas para o uso pretendido. A depreciação
desses ativos inicia-se quando eles estão prontos para
o uso pretendido na mesma base dos outros ativos
imobilizados.
A depreciação é reconhecida com base na vida útil
estimada de cada ativo pelo método linear, de modo
que o valor do custo menos o seu valor residual após
sua vida útil seja integralmente baixado. A vida útil
estimada, os valores residuais e os métodos de de-
preciação são revisados no final da data do balanço
patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças nas es-
timativas é contabilizado prospectivamente.
Um item do imobilizado é baixado após alienação ou
quando não há benefícios econômicos futuros resul-
tantes do uso contínuo do ativo. Quaisquer ganhos ou
perdas na venda ou baixa de um item do imobilizado
são determinados pela diferença entre os valores re-
cebidos na venda e o valor contábil do ativo e são
reconhecidos no resultado.
c. Intangível
i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ati-
vos intangíveis com vida útil definida, adquiridos se-
paradamente e registrados ao custo, deduzido das
perdas por redução ao valor recuperável acumuladas,
quando aplicável.
ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos
com pesquisa e desenvolvimento - O ativo intangível
gerado internamente resultante de gastos com desen-
volvimento (ou de uma fase de desenvolvimento de
um projeto interno) é reconhecido se, e somente se,
demonstrado todas as seguintes condições:
Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabi-
lidade técnica dos estudos e projetos;
Puder ser implementado ou vendido, pois existe in-
tenção de complementar os estudos e projetos;
Puder ser implementado ou vendido em função da
existência de capacidade de fazê-lo;
Gerar prováveis benefícios econômicos futuros;
Puder ser implementado ou vendido em função da
disponibilidade adequada de recursos técnicos, finan-
ceiros e outros para complementar os estudos e proje-
tos; e
Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com con-
fiabilidade.
O montante inicialmente reconhecido de ativos intan-
gíveis gerados internamente corresponde à soma dos
gastos incorridos desde quando o ativo intangível pas-
sou a atender aos critérios de reconhecimento menci-
onados anteriormente. Quando nenhum ativo intangí-
vel gerado internamente puder ser reconhecido, os
gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no
resultado do período, quando incorridos.
Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ati-
vos intangíveis gerados internamente são registrados
ao valor de custo, deduzido da amortização e da perda
por redução ao valor recuperável acumuladas, quando
aplicável, assim como os ativos intangíveis adquiri-
dos separadamente.
Os ativos intangíveis com vida útil definida são amor-
tizados conforme prazo de concessão da outorga.
iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é
baixado na alienação ou quando não há benefícios
econômicos futuros resultantes do uso ou da aliena-
ção. Os ganhos ou as perdas resultantes da baixa de
um ativo intangível, mensurados como a diferença
entre as receitas líquidas da alienação e o valor contá-
bil do ativo, são reconhecidos no resultado quando o
ativo é baixado.
iv. Os gastos com atividades de pesquisa são reco-
nhecidos como despesa no período em que são incor-
ridos.
d. Redução ao valor recuperável de ativos - No fim de
cada exercício, a Companhia revisa o valor contábil
de seus ativos imobilizado e intangível para determi-
nar se há alguma indicação de que tais ativos sofre-
ram alguma perda por redução ao valor recuperável.
Se houver tal indicação, o montante recuperável do
ativo é estimado com a finalidade de mensurar o mon-
tante dessa perda, se houver. Quando não for possí-
vel estimar o montante recuperável de um ativo indi-
vidualmente, a Companhia calcula o montante recupe-
rável da unidade geradora de caixa à qual pertence o
ativo.
O montante recuperável é o maior valor entre o valor
justo menos os custos na venda ou o valor em uso.
Na avaliação do valor em uso, os fluxos de caixa
futuros estimados são descontados ao valor presente
pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita
uma avaliação atual de mercado do valor da moeda no
tempo e os riscos específicos do ativo para o qual a
estimativa de fluxos de caixa futuros não foi ajusta-
da.
Se o montante recuperável de um ativo calculado for
menor que seu valor contábil, o valor contábil do ativo
é reduzido ao seu valor recuperável. A perda por redu-
ção ao valor recuperável é reconhecida imediatamen-
te no resultado.
e. Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor
de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável,
as variações monetárias.
f. Imposto de renda e contribuição social – Imposto de
renda e contribuição social são calculados com base
nas leis tributárias promulgadas e são apurados pelo
lucro real. Os ativos decorrentes de créditos tributári-
os diferidos somente são reconhecidos quando há ex-
pectativa da geração de resultados futuros suficien-
tes para compensá-los.
g. Demonstração dos fluxos de caixa - As demonstra-
NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 31 DE DEZEMBRO DE 2014
(Em milhares de reais - R$, salvo se declarado de outra forma)
ATIVO
Nota explicativa
31/12/2014
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
3
2
Despesas antecipadas
20
Total do ativo circulante
22
NÃO CIRCULANTE
Despesas antecipadas
26
Imobilizado
4
9.528
Intangível
5
786
Total do ativo não circulante
10.340
Total do ativo
10.362
Santa Vitória do Palmar XII - Energias Renováveis S.A.
RELATÓRIO DAADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2014
Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores
acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício
social encerrado em 31 de dezembro de 2014, acompanhadas das respectivas notas
explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição
dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos
às contas e aos atos praticados no exercício findo.
Curitiba (PR), 31 de março de 2015.
31/12/2014
DESPESAS OPERACIONAIS
Gerais e administrativas
(70)
PREJUÍZO DO PERÍODO
(70)
Prejuízo por ação - R$
(0,007)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
Período compreendido entre 02 de julho a 31 de dezembro de 2014
(Emmilhares de reais, exceto resultado por ações, expresso em reais)
31/12/2014
PREJUÍZO DO PERÍODO
(70)
Outros resultados abrangentes
-
RESULTADOABRANGENTE TOTAL DO PERÍODO
(70)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE
Período compreendido entre 02 de julho a 31 de dezembro de 2014
(Emmilhares de reais)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
CNPJ 20.586.118/0001-50 - NIRE 413.000.907.26
Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 161, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.
MarceloLeiteMarder
Thiago Correa Marder
Bruno Borosky
Bob Melchert
Diretor Presidente
Diretor
Contador
Controller
CPF 021.562.599-41 CPF 034.048.069-64 CRC PR 056723/O-4 CPF 011.654.869-03
ções dos fluxos de caixa foram preparadas pelo méto-
do indireto e estão apresentadas de acordo o pronunci-
amento contábil CPC 03 (R2) – Demonstração dos
Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronuncia-
mentos Contábeis (CPC).
3. Caixa e equivalentes de caixa
31/12/2014
Banco
2
Total
2
Em 31 de dezembro de 2014 o saldo apresentado refe-
re-se a conta corrente mantida junto ao Banco Santan-
der.
4. Imobilizado
O imobilizado é composto como segue:
Taxasanuais
31/12/2014
dedepreciação Custo Depreciação Líquido
Imobilizado
em andamento
9.528
-
9.528
9.528
-
9.528
O saldo de imobilizado em andamento refere-se princi-
palmente a adiantamentos para a aquisição de aeroge-
radores, os quais estão em processo de fabricação e
montagem pelo fornecedor.
A Companhia efetuou análise de recuperação no saldo
do ativo imobilizado e intangível e com base nos estu-
dos efetuados, não foram identificados indicadores
de que os valores de ativos imobilizado e intangíveis
necessitem de provisão para redução ao seu valor de
recuperação.
5. Intangível
31/12/2014
Projeto eólico e gastos com o
desenvolvimento do projeto
786
786
Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do
projeto desenvolvido por terceiros para a implantação
do parque eólico. O projeto adquirido abrangeu gastos
com estudos das áreas, estudos de carga e classe de
aerogeradores a serem instalados nos parques eóli-
cos, elaboração de projetos, serviços de topografia,
sondagens e geologia. Adicionalmente, o saldo inclui
demais gastos de desenvolvimento incorridos pela
Companhia.
6. Patrimônio líquido
O capital social integralizado em 31 de dezembro de
2014 é de R$ 10.000, dividido em 10.000.000 ações
ordinárias, no valor nominal unitário de R$ 1,00, distri-
buídas conforme abaixo:
Acionistas
31/12/2014
Atlantic Energias
Renováveis S.A. (“Atlantic”)
10.000
10.000
O adiantamento para futuro aumento de capital regis-
trado em 31 de dezembro de 2014 no montante de R$
432, será integralizado pelos acionistas como capital
social da Companhia na próxima Assembleia de Acio-
nistas.
7. Passivos contingentes
Em 31 de dezembro de 2014 não existem contingênci-
as prováveis ou possíveis de qualquer natureza, co-
nhecidas pela Administração e com base no parecer
de seus assessores jurídicos, que impliquem registro
de provisões e/ou divulgação.
8. Gerenciamento de instrumentos financeiros
As considerações sobre riscos e valorização dos ins-
trumentos financeiros podem ser assim resumidas:
a. Valorização dos instrumentos financeiros
Os principais instrumentos financeiros ativos e passi-
vos são descritos a seguir, bem como os critérios
para sua valorização:
Caixa e equivalentes a caixa: Os valores contábeis
aproximam-se do valor justo devido ao vencimento a
curtíssimo prazo destes instrumentos financeiros.
A Companhia não opera instrumentos derivativos.
9. Aprovação das demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis foram aprovadas e auto-
rizadas para publicação pela diretoria em 11 de março
de 2015.
10. Seguros
A política adotada pela Companhia é a de manter co-
bertura de seguros, para a implantação da Central
Geradora Eólica e garantir a indenização, pelos prejuí-
zos decorrentes de inadimplemento das obrigações
assumidas pela Companhia, junto à Câmara de Co-
mercialização de Energia Elétrica – CCEE.
À
Administração e Acionistas da
Santa Vitória do Palmar XII Energias Renováveis S.A.
Curitiba - PR
Examinamos as demonstrações contábeis da Santa
Vitória do Palmar XII Energias Renováveis S.A. (“Com-
panhia”), que compreendem o balanço patrimonial em
31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstra-
ções do resultado, do resultado abrangente, das mu-
tações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa,
para o período compreendido entre 02 de julho a 31 de
dezembro de 2014, assim como o resumo das princi-
pais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as de-
monstrações contábeis
A administração da Companhia é responsável pela
elaboração e adequada apresentação dessas demons-
trações contábeis de acordo com as práticas contá-
beis adotadas no Brasil
,
assim como pelos controles
internos que ela determinou como necessários para
permitir a elaboração dessas demonstrações contá-
beis livres de distorção relevante, independentemen-
te se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião
sobre essas demonstrações contábeis com base em
nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas
brasileiras e internacionais de auditoria. Essas nor-
mas requerem o cumprimento de exigências éticas
pelos auditores e que a auditoria seja planejada e exe-
cutada com o objetivo de obter segurança razoável de
que as demonstrações contábeis estão livres de dis-
torção relevante.
Uma auditoria envolve a execução de procedimentos
selecionados para obtenção de evidência a respeito
dos valores e divulgações apresentados nas demons-
trações contábeis. Os procedimentos selecionados
dependem do julgamento do auditor, incluindo a avali-
ação dos riscos de distorção relevante nas demons-
trações contábeis, independentemente se causada por
fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor
considera os controles internos relevantes para a ela-
boração e adequada apresentação das demonstrações
contábeis da companhia para planejar os procedimen-
tos de auditoria que são apropriados nas circunstânci-
as, mas não para fins de expressar uma opinião sobre
a eficácia desses controles internos da companhia.
Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequa-
ção das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade
das estimativas contábeis feitas pela administração,
bem como a avaliação da apresentação das demons-
trações contábeis tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é sufi-
ciente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis aci-
ma referidas apresentam adequadamente, em todos
os aspectos relevantes, a posição patrimonial e finan-
ceira da Santa Vitória do Palmar XII Energias Renová-
veis S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho
de suas operações e os seus respectivos fluxos de
caixa para o período compreendido entre 02 de julho a
31 de dezembro de 2014, de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil.
Ênfase
Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às
demonstrações contábeis, a Companhia está em fase
pré-operacional e depende da obtenção de licenças
emitidas por órgãos governamentais e de aportes de
capital de seus acionistas para o início de suas opera-
ções e a sua continuidade, bem como para cumprir
seus compromissos com fornecedores, funcionários
e credores em geral. Nossa opinião não está ressal-
vada em função desse assunto.
Curitiba, 31 de março de 2015.
Ernst & Young
Auditores Independentes S.S.
CRC-2-SP 15.199/O-6/F-PR
Luis Carlos de Souza
Ana Andréa Iten de Alcantara
Contador
Contadora
CRC-1-SC 021.585/O-4
CRC-SC-025678/O-3-T-PR
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
1...,32,33,34,35,36,37,38,39,40,41 43,44,45,46,47,48,49,50,51,52,...56
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