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PARANÁ
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CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 15 DE ABRIL DE 2015
| edição 10.142
que se falar na aplicação do hedge accounting, mas a conexão do lançamento do hedge aos
contratos de fornecimento de aereogeradores, portanto, no seu lançamento como custo de
ativo imobilizado, consoante o CPC 27.
ACompanhiaefetuouanálisederecuperaçãonosaldodoativo imobilizadoe intangívelecom
base nos estudos efetuados, não foram identificados indicadores de que os valores de ativos
imobilizado e intangíveis necessitemde provisão para redução ao seu valor de recuperação.
7.Intangível
Controladora
Consolidado
31/12/2014 31/12/2013
31/12/2014 31/12/2013
Projetos eólicos
5.792
10.162
41.666
33.225
Projetos PCHs
464
464
11.091
20.376
6.256
10.626
52.757
53.601
Projetos eólicos
Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do projeto desenvolvido por terceiros
para a implantação dos parques eólicos. Os projetos adquiridos abrangeram gastos com
estudos das áreas, estudos de carga e classe de aerogeradores a serem instalados nos
parques eólicos, elaboração de projetos, serviços de topografia, sondagens e geologia.
Adicionalmente, o saldo inclui demais gastos de desenvolvimento incorridos pela Companhia
e suas controladas.
Projetos PCHs (Pequenas centrais hidrelétricas)
Referem-se a projetos adquiridos de terceiros em fevereiro de 2009.Tais projetos envolvem
oestudode inventáriohidroenergéticoadquiridoparaa instalaçãodePCHs,nosriosChapecó,
LavaTudo e Vacas Gordas no Estado de Santa Catarina, protocolados naAgência Nacional
de Energia Elétrica. Adicionalmente, o saldo inclui demais gastos de desenvolvimento
incorridos pela Companhia e suas controladas.
8. Empréstimos e financiamentos
Indexadore
Controladora
Operações
Taxasanuais Vencimento
de juros
final
31/12/2014 31/12/2013
FINEP
TJLP + 8% 15/11/2020 16.920 17.397
Cédula de crédito bancário (a)
CDI + 7,9% 27/01/2014
-
15.174
Custos com a captação
(496)
(723)
16.424 31.848
Passivo circulante
4.569 15.174
Passivo não circulante
11.855 16.674
Consolidado
Operações
Taxasanuais Vencimento
de juros
final
31/12/2014 31/12/2013
FINEP
TJLP + 8% 15/11/2020 16.920 17.397
Cédula de crédito bancário (a)
CDI + 7,9% 27/01/2014
-
15.174
Cédula de crédito bancário Eurus II
CDI + 2% 18/02/2015
-
11.625
BNDES Eurus II
TJLP + 2,4% 18/02/2015
-
42.810
BNDES Eurus II
TJLP + 2,02% 15/02/2030 80.156
-
Cédula de crédito bancário Renascença V CDI + 2,5% 18/02/2015
-
37.088
Cédula de crédito bancário Renascença V CDI + 2% 18/02/2015
-
11.625
BNDES Renascença V
2,02% + TJLP 12/12/2030 73.028
-
Debêntures Santa Vitória do Palmar (b)
CDI + 3,75% 30/04/2015 55.034
-
Debêntures Andorinha (c)
CDI + 2,75% 21/05/2015 49.937
-
Debêntures Campo Formoso I (d)
CDI + 2,75% 21/05/2015 19.540
-
Debêntures Morrinhos (d)
CDI + 2,75% 21/05/2015 19.540
-
Debêntures Sertão (d)
CDI + 2,75% 21/05/2015 19.540
-
Debêntures Campo Formoso II (e)
CDI + 2,75% 21/05/2015 52.035
-
Debêntures Ventos dos Guaras I (f)
CDI + 2,75% 21/05/2015 26.018
-
Empréstimos e financiamentos Rondinha CDI + 2,30% 29/11/2019 25.797
-
Custos com a captação
(3.917)
(2.071)
433.628 133.648
Passivo circulante
267.299 116.974
Passivo não circulante
166.329 16.674
Cédula de crédito bancário
a.Em30 de janeiro de 2013 foi assinada Cédula de Crédito Bancário (CCB) entre a Rondinha
Energética S.A. (emitente) e o Banco ABC (credor) no valor total de R$ 13 milhões, com
vencimento final para janeiro de 2014, sendo que o valor devido foi pago com recursos
advindos de integralização de capital realizado na controlada pela Atlantic Energias
Renováveis S.A..
Debêntures
b.Representa a 1 ª emissão pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, de
30 de abril de 2014, nomontante de R$ 50milhões, com vencimento do principal os juros em
abril de 2015.
c.Representa a 1 ª emissão pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, de
21 demaio de 2014, nomontante de R$ 46milhões, comvencimento do principal os juros em
maiode2015.
d.Representa a 1 ª emissão pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, de
21 demaio de 2014, nomontante de R$ 18milhões, comvencimento do principal os juros em
maiode2015.
e.Representa a 1 ª emissão pública de debêntures simples, não conversíveis em ações, de
12demaiode2014,nomontantedeR$50milhões,comvencimentodoprincipalemmaiode
2015.
f.Representa a 1 ª emissão pública de debêntures simples, não conversíveis emações, de 12
demaiode2014,nomontantedeR$25milhões,comvencimentodoprincipalemmaiode2015.
FINEP
Em 19 de outubro de 2012 foi assinado umContrato de Financiamento entre a Companhia
(emitente) e a Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP (credor) no valor total de R$ 17
milhões,comvencimento finalparanovembrode2020,sendoquea1ªparcelanovalordeR$
8 milhões foi liberada em 29/01/2013 e a 2ª parcela no valor de R$ 6 milhões foi liberada em
02/07/2013 e a 3ª parcela no valor de R$ 3 milhões liberada em 29/10/2013.
Eurus II
Em 10 de maio de 2013 foi assinada Cédula de Crédito Bancário (CCB) entre a Companhia
(emitente)eoBancoVotorantimS.A.(credor)novalor totaldeR$11milhões,comvencimento
final para fevereiro de 2015, com a finalidade de um empréstimo ponte, sendo que o mesmo
foi quitado em dezembro de 2015.
Em 08 de julho de 2013 foi assinado o Contrato de Financiamento entre a Companhia
(emitente) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES
(credor) no valor total de R$ 41 milhões, com vencimento final para fevereiro de 2015,
com a finalidade de um empréstimo ponte, sendo que o mesmo foi quitado em dezembro
de 2015.
Em 18 de dezembro de 2014 foi assinado o Contrato de Financiamento entre a Companhia
(emitente) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES (credor)
no valor total de R$ 94,5 milhões, com vencimento final para dezembro de 2030.
Renascença V
Em 10 de maio de 2013 foi assinada Cédula de Crédito Bancário (CCB) entre a Companhia
(emitente)eoBancoSantanderS.A.(credor)novalor totaldeR$35milhões,comvencimento
finalpara fevereirode2015,coma finalidadedeumempréstimoponte,quitadoemdezembro
de2015.
Em 10 de maio de 2013 foi assinada Cédula de Crédito Bancário (CCB) entre a Companhia
(emitente)eoBancoVotorantimS.A.(credor)novalor totaldeR$11milhões,comvencimento
finalpara fevereirode2015,coma finalidadedeumempréstimoponte,quitadoemdezembro
de2015.
Em 18 de dezembro de 2014 foi assinado o Contrato de Financiamento entre a Companhia
(emitente) e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES (credor)
no valor total de R$ 94,5 milhões, com vencimento final para dezembro de 2030.
Custos com a captação
Conforme previsto no CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e
Valores Mobiliários, referem-se aos custos incorridos e atribuíveis às atividades necessárias
para o processo de captação de recursos, através da Cédula de Crédito Bancário (CCB) e
debêntures, sendo eles: gastos com a elaboração de prospectos e relatórios, remuneração
de serviços profissionais de terceiros, impostos, taxas e comissões.
9. Patrimônio Líquido
O capital social subscrito é de R$ 494.708 em 31 de dezembro de 2014 (R$ 494.708 em 31
dedezembrode2013)divididoem274.237.635açõesordináriasem2014,nominativasesem
valor nominal (274.237.635 ações em 31 de dezembro de 2013). O valor integralizado pelos
acionistas até 31 de dezembro de 2014 é de R$ 363.106 (R$ 263.708 em 2013) distribuídos
conforme abaixo:
Capital
Capital
% de Capital a
social
integralizado
Capital
integralizar
Acionista
R$
R$ integralizado
R$
Actis Brasil Energia
Fundode Investimento
em Participações ("Actis")
385.000
253.398
49,67 131.602
Pattac Empreendimentos
e Participações S.A.
("Pattac")
65.827
65.827
30,20
-
Servinoga S.L. ("Servinoga")
43.881
43.881
20,13 -
494.708
363.106
100,00 131.602
a) Integralização de capital
Noexercíciode2014 foi integralizadopeloacionistaActisomontantedeR$99.398,referente
a integralização de 42.478.106 ações.
b) Ágio na venda de ações
OágionavendadeaçõesnomontantedeR$3.601,referenteaatualizaçãoovalordasações,
conforme acordo firmado em 27/08/2013, abaixo demonstramos tal composição:
Companhia
Ágio na emissão de ações
% de Participação
ACTIS
1.789
49,67%
Pattac
1.087
30,20%
Servinoga
725
20,13%
Totais
3.601
100,00%
c) Dividendos
Aos acionistas é assegurada, anualmente, a distribuição de dividendos mínimos obrigatórios
sobre o lucro líquido ajustado por aumentos ou reduções de reservas, correspondentes a
25% aos acionistas titulares de ações.
10. Gerenciamento de instrumentos financeiros
As considerações sobre riscos e valorização dos instrumentos financeiros podem ser assim
resumidas:
a) Considerações sobre riscos:
Riscos de taxa de juros - A Companhia e suas controladas possuem aplicações financeiras
indexados à variação do CDI, expondo estes ativos às flutuações nas taxas de juros. A
Administração monitora continuamente as taxas de juros de mercado com o objetivo de
avaliar a eventual necessidade de contratação de derivativos para se proteger contra o risco
de volatilidade dessas taxas. Adicionalmente, a Companhia e suas controladas consideram
que o alto custo associado à contratação de taxas pré-fixadas sinalizadas pelo cenário
macroeconômico brasileiro justifica a sua opção por taxas flutuantes.
(continuação) NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 e 2013
À
Administração e Acionistas da
Atlantic Energias Renováveis S.A.
Curitiba - PR
Examinamos as demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Atlantic Energias
Renováveis S.A. (Companhia), identificadas como controladora e consolidado, respectiva-
mente,quecompreendemobalançopatrimonialem31dedezembrode2014easrespectivas
demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido
e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das princi-
pais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação
dessas demonstrações contábeis individuais e consolidadas de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil
,
assimcomo pelos controles internos que ela determinou como
necessários para permitir a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distor-
ção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contá-
beis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e inter-
nacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos
auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança
razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.
Umaauditoriaenvolveaexecuçãodeprocedimentosselecionadosparaobtençãodeevidência
a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os proce-
dimentos selecionados dependemdo julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos
dedistorçãorelevantenasdemonstraçõescontábeis, independentementesecausadapor frau-
de ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes
paraaelaboraçãoeadequadaapresentaçãodasdemonstraçõescontábeisdacompanhiapara
planejarosprocedimentosdeauditoriaquesãoapropriadosnascircunstâncias,masnãopara
fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da companhia. Uma
auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a ra-
zoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da
apresentaçãodasdemonstraçõescontábeis tomadasemconjunto.Acreditamosqueaevidên-
ciadeauditoriaobtidaésuficienteeapropriadapara fundamentarnossaopiniãocomressalva.
Base para opinião com ressalva
Conformedivulgadonanotaexplicativa6,as investidasregistraramnoseuativo imobilizadoovalor
deR$17.526milreferenteaovalorjustodeinstrumentofinanceiroderivativo.Contudo,aCompanhia
nãopreparouadocumentaçãodehedgedemonstrandoentreoutrosrequerimentos,aefetividade
daoperaçãodehedge,conformedeterminadopelopronunciamentotécnicoCPC38-Instrumentos
Financeiros:ReconhecimentoeMensuração,deformaqueovalor justodo instrumentofinanceiro
deveriaserregistradonoresultado.Consequentemente,em31dedezembrode2014,oativo
imobilizadoconsolidadoestásuperavaliadoemR$17.526mil(investimentodemonstradoamaior
nomesmovalornasdemonstrações individuaisdacontroladora)eoresultadodoexercícioeo
patrimônio líquidoestãoregistradosamaioremR$11.567mil, líquidodosefeitos tributários.
Opinião com ressalva
Emnossaopinião,excetopeloefeitodacapitalizaçãodovalor justodo instrumentoderivativo,
descrito no parágrafo “Base para opinião com ressalva”, as demonstrações contábeis acima
referidas apresentamadequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimo-
nial e financeira, individual e consolidada, da Atlantic Energias Renováveis S.A. em 31 de
dezembro de 2014, o desempenho individual e consolidado de suas operações e os seus
respectivos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas
contábeis adotadas no Brasil.
Ênfase
Conformemencionadonanotaexplicativan°1àsdemonstraçõescontábeis,ascontroladasda
Companhiaestãoem fasepré-operacionaledependemdaobtençãode licençasemitidaspor
órgãosgovernamentaisedeaportesdecapitaldeseusacionistasparao iníciodesuasopera-
ções e a sua continuidade, bem como para cumprir seus compromissos com fornecedores,
funcionáriosecredoresemgeral.Nossaopiniãonãoestáressalvadaemfunçãodesseassunto.
Outros assuntos
Auditoria do valor correspondente ao exercício anterior
Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro de 2013, apresentados
para fins de comparação, foram examinados por outros auditores independentes que emiti-
ram relatório datado de 21 de fevereiro de 2014, que conteve parágrafo de ênfase relativo à
necessidade de licenças ambientais e aporte de recursos para a viabilização da atividade
operacional da Companhia.
Curitiba, 31 de março de 2015.
Ernst & Young
Auditores Independentes S.S.
CRC-2-SP 15.199/O-6/F-PR
Luis Carlos de Souza
Ana Andréa Iten de Alcantara
Contador
Contadora
CRC-1-SC 021.585/O-4
CRC-SC-025678/O-3-T-PR
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
b) Contratos futuros de moeda:
ACompanhiautiliza-sedeoperaçõesdeN.D.F.(NonDeliverableForward),asquaispossuem
a finalidadedeproteçãocontraasoscilaçõesdas taxasdecâmbio,cobrindoassimaexposição
cambial pelo fluxo de caixa compromissado junto fornecedor Acciona para aquisição de
aerogeradores provenientes do Leilão A-5 de 2013.
Posição ativa
Ponta Valor
Cotação Taxa Valor
Instituição do cliente base Vencimento ativo forward contábil
BTGPactual
Compra 20.582 27/02/2015 2,6562 3,2603
502
BTGPactual
Compra 50.390
30/11/2015 2,6562 3,5352 1.186
70.972
1.688
Posição passiva
Ponta Valor
Cotação Taxa Valor
Instituição do cliente base Vencimento ativo forward contábil
BTGPactual
Compra 13.954 30/06/2015 2,6562 3,4200
(28)
c) Valorização dos instrumentos financeiros
Os principais instrumentos financeiros ativos e passivos são descritos a seguir, bem como
os critérios para sua valorização:
Caixa e equivalentes a caixa: Os valores contábeis aproximam-se do valor justo devido ao
vencimento a curtíssimo prazo destes instrumentos financeiros.
Contas a pagar/Fornecedores: Os montantes divulgados no balanço patrimonial em contas
a pagar, aproximam-se de seus valores demercado, considerando o seu vencimento a curto
prazo.
Empréstimos e financiamentos: A Companhia possui empréstimos e financiamentos com
taxas que refletem substancialmente as condições usuais demercado conforme descrito na
notaexplicativadepatrimônio líquido.Osvalorescontábeisestãoapresentadospelosvalores
contratados adicionados dos correspondentes juros e variações monetárias incorridos até
a data do balanço. Os empréstimos e financiamentos referem-se ao instrumento de crédito
para viabilizaremos parques eólicos e usinas hidrelétricas, para os quais os saldos contábeis
se aproximam dos valores de mercado em virtude das características desses empréstimos
e financiamentos.
11. Passivos contingentes
ACompanhiamantémprovisões para contingências trabalhistas, cuja possibilidade de perda
foi avaliada como de risco "provável" pelos assessores jurídicos externos. A administração
da companhia prevê que a provisão para contingência constituída é suficiente para cobrir
eventuais perdas com processos judiciais. Parte destas contingências está suportada por
depósitos judiciais relacionadas aos processos em discussão.
O Grupo é parte envolvida em processos trabalhistas, em andamento, e está discutindo
essas questões tanto na esfera administrativa como na judicial, as quais, quando aplicáveis,
são amparadas por depósitos judiciais. As provisões para as eventuais perdas decorrentes
desses processos são estimadas e atualizadas pela administração, amparada pela opinião
de seus consultores legais externos.
Contingências trabalhistas e previdenciárias: correspondema R$ 22 em31 de dezembro de
2014, sendo que os depósitos judiciais para tais contingências representam em 31 de
dezembro 2014 a R$ 3.
12. Seguros
A política adotada pela Companhia é a de manter cobertura de seguros, para a implantação
da Central Geradora Eólica e garantir a indenização, pelos prejuízos decorrentes de
inadimplemento das obrigações assumidas pela Companhia, junto à Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.
13. Receita líquida (Consolidado)
31/12/2014
31/12/2013
Receita bruta venda de energia
42.515
-
(-) PIS / COFINS / ICMS
(3.814)
-
38.701
-
14. Custos sobre as vendas (Consolidado)
31/12/2014
31/12/2013
CUSTO DO PRODUTO VENDIDO
Custo de aquisição de energia elétrica
13.890
-
13.890
-
15. Resultado financeiro líquido
31/12/2014
31/12/2013
Despesa bancária
(1.524)
(1.492)
Juros de empréstimos e financiamentos
(3.094)
(12.526)
Amortização do custo de captação
(227)
(600)
IOF
(154)
(310)
Despesa financeira
(4.999)
(14.928)
Descontos obtidos
5
14
Receita de mútuo
7.690
1.217
Receita de aplicação financeira
1.723
1.829
Receita financeira
9.418
3.060
16. Aprovação das demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis foram aprovadas e autorizadas para publicação pela diretoria
em 20 de março de 2015.
17. Seguros
A política adotada pela Companhia é a de manter cobertura de seguros, para a implantação
da Central Geradora Eólica e garantir a indenização, pelos prejuízos decorrentes de
inadimplemento das obrigações assumidas pela Companhia, junto à Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica - CCEE.
1...,11,12,13,14,15,16,17,18,19,20 22,23,24,25,26,27,28,29,30,31,...56
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