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CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 15 DE ABRIL DE 2015
| edição 10.142
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
À
Administração e Acionistas da
Campo Formoso II Energias Renováveis S.A.
Curitiba - PR
ExaminamosasdemonstraçõescontábeisdaCampoFormoso IIEnergiasRenováveisS.A.
(“Companhia”), que compreendemo balanço patrimonial em31 de dezembro de 2014 e as
respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do
patrimônio líquido e dos fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como
o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
A administração da companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação
dessas demonstrações contábeis de acordo comas práticas contábeis adotadas no Brasil
,
assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir
a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossaresponsabilidadeéadeexpressarumaopiniãosobreessasdemonstraçõescontábeis
com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e
internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas
pelosauditoresequeaauditoriasejaplanejadaeexecutadacomoobjetivodeobtersegurança
razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.
Umaauditoriaenvolveaexecuçãodeprocedimentosselecionadosparaobtençãodeevidência
a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os
procedimentosselecionadosdependemdo julgamentodoauditor, incluindoaavaliaçãodos
riscosdedistorçãorelevantenasdemonstraçõescontábeis, independentementesecausada
por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos
relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis da
companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias,masnãopara finsdeexpressarumaopiniãosobreaeficáciadessescontroles
internosdacompanhia.Umaauditoria inclui, também,aavaliaçãodaadequaçãodaspráticas
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração,
bemcomoaavaliaçãodaapresentaçãodasdemonstraçõescontábeis tomadasemconjunto.
Acreditamosqueaevidênciadeauditoriaobtidaésuficienteeapropriadaparafundamentarnossaopinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas apresentam
adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da
Campo Formoso II Energias Renováveis S.A. em31 de dezembro de 2014, o desempenho
de suas operações e os fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com
as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Ênfase
Conformemencionadonanotaexplicativan°1àsdemonstraçõescontábeis,aCompanhiaestá
emfasepré-operacionaledependedaobtençãodelicençasemitidasporórgãosgovernamentais
edeaportesdecapitaldeseusacionistasparao iníciodesuasoperaçõeseasuacontinuidade,
bemcomo para cumprir seus compromissos com fornecedores, funcionários e credores em
geral.Nossaopiniãonãoestáressalvadaem funçãodesseassunto.
Outros assuntos
Auditoria do valor correspondente ao exercício anterior
Os valores correspondentes ao exercício findo em31 de dezembro de 2013, apresentados
para fins de comparação, foram examinados por outros auditores independentes que
emitiram relatório datado de 10 de fevereiro de 2014, que conteve parágrafo de ênfase
relativo à necessidade de licenças ambientais e aporte de recursos para a viabilização da
atividade operacional da Companhia.
Curitiba, 31 de março de 2015.
Ernst & Young
Auditores Independentes S.S.
CRC-2-SP 15.199/O-6/F-PR
Luis Carlos de Souza
Ana Andréa Iten de Alcantara
Contador
Contadora
CRC-1-SC 021.585/O-4
CRC-SC-025678/O-3-T-PR
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Nota explicativa
31/12/2014
PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Capital social
4
8
Adiantamentos para futuro aumento de capital
4
2
Prejuízos acumulados
(9)
Total do patrimônio líquido
1
Total do passivo e patrimônio líquido
1
Adiantamento
para futuro
Total
Notas Capital
Prejuízos
aumento Patrimônio
Explicativas Social Acumulados de capital Líquidol
Integralização de capital
4
8
-
-
8
Adiantamento para futuro
aumento de capital
4
-
2
-
2
Prejuízo do período
-
-
(9)
(9)
SALDOS EM 31 DE
DEZEMBRO DE 2014
8
2
(9)
1
BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
(Em milhares de reais - R$)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábil.
DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
(Emmilhares de reais)
DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
(Emmilhares de reais)
Nota
explicativa
2014
FLUXO DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
Prejuízo do período
(9)
Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais
(9)
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO
Caixa líquido aplicado nas atividades de investimento
-
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO
Adiantamento para futuro aumento de capital
5
2
Integralização de capital
4
8
Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamento
10
AUMENTO NO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA DO PERÍODO
1
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO INÍCIO DO PERÍODO
-
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA NO FINAL DO PERÍODO
1
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábil.
1. Contexto operacional
A Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A. (“Complexo Morrinhos”
ou “Companhia”), com sede em Curitiba-PR, foi constituída em 08 de
agosto de 2014 e tem como objeto social administrar os bens próprios e
as participações no capital das empresas que compõem o parque eólico
denominado Complexo Morrinhos, que exploram as atividades de produção,
geração, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica
dos parques eólicos Ventos da Andorinha, Ventos de Campo Formoso I,
Ventos de Campo Formoso II, Ventos de Morrinhos e Ventos do Sertão.
O quadro de acionistas é como segue:
Participação %
Atlantic Energias Renováveis S.A.
80
Salus – Fundo de Investimento em Participações
20
100
O início das operações da Companhia e a sua continuidade dependem da
obtenção de licenças emitidas por órgãos governamentais e de aportes
de capital de seus acionistas. Os acionistas demonstram intenção e
capacidade em apoiar financeiramente a Companhia, através de capital
próprio ou obtendo financiamento com terceiros, a fim de garantir a
viabilização dos investimentos necessários para suportar o projeto até o
momento de geração de caixa operacional.
2.Apresentação da demonstração contábil e principais práticas
contábeis
2.1 Declaração de conformidade
As demonstrações contábeis da Companhia foram preparadas de acordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
As demonstrações contábeis são apresentadas em Reais (R$), que é a
moeda funcional da Companhia.
As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas incluídas
na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos, as Orientações
e as Interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis
– CPC e aprovados pelo Conselho Federal de Contabilidade - CFC,
vigentes para 31 de dezembro de 2014.
2.2 Base de elaboração
As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo
histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo
histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas
em troca de ativos.
O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Companhia é
como segue:
a.Caixa e equivalentes de caixa - Caixa e equivalentes de caixa incluem
dinheiro em caixa e depósitos bancários, com liquidez imediata.
b.Demonstração dos fluxos de caixa - As demonstrações dos fluxos de
caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas de
acordo o pronunciamento contábil CPC 03 – Demonstração dos Fluxos
de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC).
2.3Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela primeira
vez em 2014 e Pronunciamentos do IFRS ainda não em vigor em 31
de dezembro de 2014
As normas e interpretações novas e alteradas que estão em vigência a
partir de 1º de janeiro de 2014 não trouxeram impacto sobre as
demonstrações contábeis da Companhia.
Da mesma forma, as normas e interpretações emitidas, mas ainda não
adotadas até a data de emissão da demonstração contábil da Companhia,
não estão sendo apresentadas pelo fato de, na avaliação da
Administração, não trazerem impacto relevante. A Companhia pretende
adotar essas normas, se aplicável, quando entrarem em vigência.
3. Caixa e equivalentes de caixa
2014
Caixa e bancos
1
Total
1
Em 31 de dezembro de 2014 o saldo de caixa e equivalentes de caixa
refere-se as disponibilidades em caixa.
4. Patrimônio líquido
O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2014 é de R$ 8,
dividido em 8.000 ações, no valor nominal unitário de R$ 1,00, distribuídas
conforme abaixo:
Acionistas
2014
Atlantic Energias Renováveis S.A. (“Atlantic”)
8
Total
8
O adiantamento para futuro aumento de capital registrado em 31 de
dezembro de 2014 no montante de R$ 2, será integralizado pelos acionistas
como capital social da Companhia na próxima Assembleia de Acionistas.
5. Passivos contingentes
Em 31 de dezembro de 2014 não existem contingências prováveis ou
possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e com
base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem registro de
provisões e/ou divulgação.
6. Gerenciamento de instrumentos financeiros
As considerações sobre riscos e valorização dos instrumentos financeiros
podem ser assim resumidas:
a) Valorização dos instrumentos financeiros
Os principais instrumentos financeiros ativos e passivos são descritos a
seguir, bem como os critérios para sua valorização:
Caixa e equivalentes a caixa: Os valores contábeis aproximam-se do
valor justo devido ao vencimento a curtíssimo prazo destes instrumentos
financeiros.
A Companhia não opera instrumentos derivativos.
7. Aprovação da demonstração contábil
As demonstrações contábeis foram aprovadas e autorizadas para
publicação pela diretoria em 11 de março de 2015.
8. Seguros
A política adotada pela Companhia é a de manter cobertura de seguros, para
a implantação da Central Geradora Eólica e garantir a indenização, pelos
prejuízos decorrentes de inadimplemento das obrigações assumidas pela
Companhia, junto à Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE.
NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBIL 31 DE DEZEMBRO DE 2014
(Em milhares de reais - R$, salvo se declarado de outra forma)
ATIVO
Nota explicativa
31/12/2014
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
3
1
Total do ativo não circulante
1
Total do ativo
1
Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.
RELATÓRIO DAADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2014
Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores
acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício
social encerrado em 31 de dezembro de 2014, acompanhadas das respectivas notas
explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição
dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos
às contas e aos atos praticados no exercício findo.
Curitiba (PR), 31 de março de 2015.
31/12/2014
DESPESAS OPERACIONAIS
Gerais e administrativas
(9)
PREJUÍZO DO PERÍODO
(9)
Prejuízo por ação - R$
(1,125)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
(Emmilhares de reais, exceto resultado por ações, expresso em reais)
31/12/2014
PREJUÍZO DO PERÍODO
(9)
Outros resultados abrangentes
-
RESULTADOABRANGENTE TOTAL DO PERÍODO
(9)
DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO ABRANGENTE
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014
(Emmilhares de reais)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábil.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábil.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábil.
CNPJ 20.829.557/0001-47 - NIRE 413.000.910.21
Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 161, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.
MarceloLeiteMarder
ClécioAntônioCampodônioEloy
BrunoBorosky
BobMelchert
Diretor Presidente
Diretor
Contador
Controller
CPF 021.562.599-41
CPF 294.276.495-34 CRC PR 056723/O-4 CPF 011.654.869-03
À
Administração e Acionistas da
Complexo Morrinhos Energias Renováveis S.A.
Curitiba - PR
ExaminamosasdemonstraçõescontábeisdaComplexoMorrinhosEnergiasRenováveisS.A.
(“Companhia”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as
respectivasdemonstraçõesdoresultado,doresultadoabrangente,dasmutaçõesdopatrimônio
líquidoedos fluxosdecaixa,paraperíodocompreendidoentre08deagostoa31dedezembro
de2014,assimcomooresumodasprincipaispráticascontábeisedemaisnotasexplicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis
A administração da Companhia é responsável pela elaboração e adequada apresentação
dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil
,
assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a
elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção relevante,
independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossaresponsabilidadeéadeexpressarumaopiniãosobreessasdemonstraçõescontábeis
combaseemnossaauditoria,conduzidadeacordocomasnormasbrasileirase internacionais
de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores
e que a auditoria seja planejada e executada como objetivo de obter segurança razoável de
que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante.
Umaauditoriaenvolveaexecuçãodeprocedimentosselecionadosparaobtençãodeevidência
a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os
procedimentos selecionados dependemdo julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos
riscosdedistorçãorelevantenasdemonstraçõescontábeis, independentementesecausada
por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos
relevantes para a elaboração e adequada apresentação da demonstração contábil da
companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas
circunstâncias,masnãopara finsdeexpressarumaopiniãosobreaeficáciadessescontroles
internosdacompanhia.Umaauditoria inclui, também,aavaliaçãodaadequaçãodaspráticas
contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração,
bem como a avaliação da apresentação da demonstração contábil tomadas em conjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar
nossa opinião.
Opinião
Emnossaopinião,asdemonstraçõescontábeisacimareferidasapresentamadequadamente,
em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da ComplexoMorrinhos
Energias Renováveis S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações
eos fluxosdecaixaparaperíodocompreendidoentre08deagostoa31dedezembrode2014,
de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Ênfase
Conformemencionadonanotaexplicativan°1àsdemonstraçõescontábeis,aCompanhiaestá
emfasepré-operacionaledependedaobtençãode licençasemitidasporórgãosgovernamentais
edeaportesdecapitaldeseusacionistasparao iníciodesuasoperaçõeseasuacontinuidade,
bem como para cumprir seus compromissos com fornecedores, funcionários e credores em
geral. Nossa opinião não está ressalvada em função desse assunto.
Curitiba, 31 de março de 2015.
Ernst & Young
Auditores Independentes S.S.
CRC-2-SP 15.199/O-6/F-PR
Luis Carlos de Souza
Ana Andréa Iten de Alcantara
Contador
Contadora
CRC-1-SC 021.585/O-4
CRC-SC-025678/O-3-T-PR
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
1...,16,17,18,19,20,21,22,23,24,25 27,28,29,30,31,32,33,34,35,36,...56
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