Jornal Bem Paraná - page 24

BEM
PARANÁ
24
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CURITIBA, QUARTA-FEIRA, 15 DE ABRIL DE 2015
| edição 10.142
Nota
explicativa
2014 2013
PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO
CIRCULANTE
Fornecedores
413
413
Total do passivo circulante
413
413
PATRIMÔNIO LÍQUIDO EADIANTAMENTO
PARA FUTUROAUMENTO DE CAPITAL
Capital social
6
4.499
4.499
Prejuízos acumulados
(220)
(168)
Total do patrimônio líquido
4.279
4.331
Adiantamento para futuro aumento de capital
6
1.754
1.698
Total do patrimônio líquido e adiantamento
para futuro aumento de capital
6.033
6.029
Total do passivo e patrimônio líquido
6.446
6.442
Total Patrimônio
Adiantamento
Líquido e
para
adiantamento
Total
futuro
para futuro
Nota
Capital
Prejuízos
Patrimônio
aumento
aumento de
explicativa
Social
Acumulados
Líquido
de capital
capital
SALDOS EM 31 DE
DEZEMBRO DE 2012
3.924
(120)
3.804
211
4.015
Integralização de capital social
6
575
-
575
-
575
Adiantamento para futuro
aumento de capital
7
-
-
-
1.487
1.487
Prejuízo do exercício
-
(48)
(48)
-
(48)
SALDOSEM31DEDEZEMBRODE2013
4.499
(168)
4.331
1.698
6.029
Adiantamentoparafuturoaumentodecapital
7
-
-
56
56
Prejuízo do exercício
-
(52)
(52)
-
(52)
SALDOSEM31 DEDEZEMBRODE 2014
4.499
(220)
4.279
1.754
6.033
BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013
(Em milhares de reais - R$)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO, EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013
(Em milhares de reais)
DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013
(Expressa em milhares de reais - R$ mil)
Nota
explicativa 2014 2013
FLUXOSDECAIXADASATIVIDADESOPERACIONAIS
Prejuízo do exercício
(52)
(48)
(Aumento) nos ativos operacionais:
Impostos a compensar / recuperar
(1)
(2)
(Redução) nos passivos operacionais:
Fornecedores
-
(2.220)
Caixa líquido aplicado nas atividades operacionais
(53)
(2.270)
FLUXOSDECAIXADASATIVIDADESDE INVESTIMENTO
Adições ao imobilizado
4
(22)
-
Baixa de intangível
-
233
Adições ao intangível
5
-
(20)
Caixa líquido gerado pelas (aplicado nas)
atividades de investimentos
(22)
213
FLUXOSDECAIXADASATIVIDADESDE FINANCIAMENTO
Adiantamento para futuro aumento de capital
6
56
1.487
Integralização de capital social
6
-
575
Caixa líquido gerado pelas atividades de financiamentos
56
2.062
AUMENTO (REDUÇÃO) NO CAIXA E
EQUIVALENTES DE CAIXANO EXERCÍCIO
(19)
5
CAIXAE EQUIVALENTES DE CAIXA
NO INÍCIO DO EXERCÍCIO
86
81
CAIXAE EQUIVALENTES DE CAIXA
NO FINAL DO EXERCÍCIO
67
86
1. Contexto operacional
A Campo Belo Energética S.A. (“Campo Belo” ou “Companhia”),
com sede em Curitiba-PR na Alameda Dr. Carlos de Carvalho 555,
foi constituída em 01 de julho de 2009 e tem como objeto social a
exploração de atividades de produção, geração, transmissão,
distribuição e comercialização de energia elétrica.
A Campo Belo encontra-se em fase pré-operacional. A Companhia
realizará a construção de uma usina (PCH - Pequena Central
Hidrelétrica) no Rio Vacas Gordas, pertencente à bacia do Rio Uruguai,
situada nas cidades de Campo Belo do Sul e Capão Alto no Estado de
Santa Catarina. Quando a usina estiver concluída, terá uma potência
instalada de 9,0 MW, com geração estimada anual de 52.297 MWh.
O início das operações da Companhia e a sua continuidade
dependem da obtenção de licenças emitidas por órgãos
governamentais e de aportes de capital de seus acionistas. Os
acionistas demonstram intenção e capacidade em apoiar
financeiramente a Companhia, através de capital próprio ou obtendo
financiamento com terceiros, a fim de garantir a viabilização dos
investimentos necessários para suportar o projeto até o momento
de geração de caixa operacional.
2. Apresentação das demonstrações contábeis e principais
práticas contábeis
2.1 Declaração de conformidade
As demonstrações contábeis da Companhia foram preparadas de
acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
As demonstrações contábeis individuais e são apresentadas em
Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia.
As práticas contábeis adotadas no Brasil compreendem aquelas
incluídas na legislação societária brasileira e os Pronunciamentos,
as Orientações e as Interpretações emitidas pelo Comitê de
Pronunciamentos Contábeis – CPC e aprovados pelo Conselho
Federal de Contabilidade - CFC, vigentes para 31 de dezembro de
2014.
2.2 Base de elaboração
As demonstrações contábeis foram elaboradas com base no custo
histórico, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo
histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações
pagas em troca de ativos.
O resumo das principais políticas contábeis adotadas pela Companhia
é como segue:
a. Caixa e equivalentes de caixa – Compreendem os saldos de caixa,
depósitos bancários à vista e aplicações financeiras, com prazo de
resgate de até 90 dias da data da aplicação. Essas aplicações
financeiras estão demonstradas ao custo, acrescido dos rendimentos
auferidos até as datas de encerramento do exercício, e possuem
vencimentos inferiores a 90 dias ou sem prazos fixados para resgate,
com liquidez imediata, e estão sujeitas a um insignificante risco de
mudança de valor.
b. Imobilizado – O ativo imobilizado está demonstrado pelo seu valor
de custo, deduzidos de depreciação e perda por redução ao valor
recuperável acumuladas, quando aplicável. São registrados como
parte dos custos das imobilizações em andamento os honorários
profissionais e, no caso de ativos qualificáveis, os custos de
empréstimos capitalizados de acordo com a política contábil da
Companhia. Tais imobilizações são classificadas nas categorias
adequadas do imobilizado quando concluídas e prontas para o uso
pretendido. A depreciação desses ativos inicia-se quando eles estão
prontos para o uso pretendido na mesma base dos outros ativos
imobilizados.
Os terrenos não sofrem depreciação.
A depreciação é reconhecida com base na vida útil estimada de cada
ativo pelo método linear, de modo que o valor do custo menos o seu
valor residual após sua vida útil seja integralmente baixado (exceto
para terrenos e construções em andamento). A vida útil estimada, os
valores residuais e os métodos de depreciação são revisados no
final da data do balanço patrimonial e o efeito de quaisquer mudanças
nas estimativas é contabilizado prospectivamente.
Um item do imobilizado é baixado após alienação ou quando não há
benefícios econômicos futuros resultantes do uso contínuo do ativo.
Quaisquer ganhos ou perdas na venda ou baixa de um item do
imobilizado são determinados pela diferença entre os valores
recebidos na venda e o valor contábil do ativo e são reconhecidos no
resultado.
c. Intangível
i. Ativos intangíveis adquiridos separadamente - Ativos intangíveis
com vida útil definida, adquiridos separadamente e registrados ao
custo, deduzido das perdas por redução ao valor recuperável
acumuladas, quando aplicável.
ii. Ativos intangíveis gerados internamente - gastos com pesquisa
e desenvolvimento - O ativo intangível gerado internamente resultante
de gastos com desenvolvimento (ou de uma fase de desenvolvimento
de um projeto interno) é reconhecido se, e somente se, demonstrado
todas as seguintes condições:
Puder ser implementado ou vendido, pois tem viabilidade técnica
dos estudos e projetos;
Puder ser implementado ou vendido, pois existe intenção de
complementar os estudos e projetos;
Puder ser implementado ou vendido em função da existência de
capacidade de fazê-lo;
Gerar prováveis benefícios econômicos futuros;
Puder ser implementado ou vendido em função da disponibilidade
adequada de recursos técnicos, financeiros e outros para
complementar os estudos e projetos; e
Puder ter os gastos atribuíveis mensurado com confiabilidade.
O montante inicialmente reconhecido de ativos intangíveis gerados
internamente corresponde à soma dos gastos incorridos desde
quando o ativo intangível passou a atender aos critérios de
reconhecimento mencionados anteriormente. Quando nenhum
ativo intangível gerado internamente puder ser reconhecido, os
gastos com desenvolvimento serão reconhecidos no resultado do
período, quando incorridos.
Subsequentemente ao reconhecimento inicial, os ativos intangíveis
gerados internamente são registrados ao valor de custo, deduzido
da amortização e da perda por redução ao valor recuperável
acumuladas, quando aplicável, assim como os ativos intangíveis
adquiridos separadamente.
Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados conforme
prazo de concessão da outorga.
iii. Baixa de ativos intangíveis - Um ativo intangível é baixado
na alienação ou quando não há benefícios econômicos futuros
resultantes do uso ou da alienação. Os ganhos ou as perdas
resultantes da baixa de um ativo intangível, mensurados como
a diferença entre as receitas líquidas da alienação e o valor
contábil do ativo, são reconhecidas no resultado quando o ativo
é baixado.
iv. Os gastos com atividades de pesquisa são reconhecidos como
despesa no período em que são incorridos.
d. Redução ao valor recuperável de ativos - No fim de cada
exercício, a Companhia revisa o valor contábil de seus ativos
imobilizado e intangível para determinar se há alguma indicação
de que tais ativos sofreram alguma perda por redução ao valor
recuperável. Se houver tal indicação, o montante recuperável do
ativo é estimado com a finalidade de mensurar o montante dessa
perda, se houver. Quando não for possível estimar o montante
recuperável de um ativo individualmente, a Companhia calcula o
montante recuperável da unidade geradora de caixa à qual pertence
o ativo.
O montante recuperável é o maior valor entre o valor justo menos os
custos na venda ou o valor em uso. Na avaliação do valor em uso, os
fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao valor presente
pela taxa de desconto, antes dos impostos, que reflita uma avaliação
atual de mercado do valor da moeda no tempo e os riscos específicos
do ativo para o qual a estimativa de fluxos de caixa futuros não foi
ajustada
e. Redução ao valor recuperável de ativos
Se o montante recuperável de um ativo calculado for menor que seu
valor contábil, o valor contábil do ativo é reduzido ao seu valor
recuperável. A perda por redução ao valor recuperável é reconhecida
imediatamente no resultado.
f. Outros ativos e passivos - Apresentados ao valor de custo ou de
realização, incluindo, quando aplicável, as variações monetárias.
g. Imposto de renda e contribuição social - Os tributos a recuperar/
compensar do período compreendem o imposto de renda retido na
fonte, relacionados às aplicações financeiras. O encargo de imposto
de renda corrente é calculado com base nas leis tributárias
promulgadas e são apurados pelo lucro real. Os ativos decorrentes
de créditos tributários diferidos somente são reconhecidos quando
há expectativa da geração de resultados futuros suficientes para
compensá-los.
h. Demonstração dos fluxos de caixa - As demonstrações dos fluxos
de caixa foram preparadas pelo método indireto e estão apresentadas
de acordo o pronunciamento contábil CPC 03 – Demonstração dos
Fluxos de Caixa, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis
(CPC).
2.3 Pronunciamentos novos ou revisados aplicados pela
primeira vez em 2014 e Pronunciamentos do IFRS ainda não
em vigor em 31 de dezembro de 2014
As normas e interpretações novas e alteradas que estão em vigência
NOTAS EXPLICATIVAS DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013
(Em milhares de reais - R$, salvo se declarado de outra forma)
Nota explicativa
2014 2013
ATIVO
CIRCULANTE
Caixa e equivalentes de caixa
3
67
86
Impostos a recuperar
6
5
Total do ativo circulante
73
91
NÃO CIRCULANTE
Imobilizado
4
1.244
1.222
Intangível
5
5.129
5.129
Total do ativo não circulante
6.373
6.351
Total do ativo
6.446
6.442
Campo Belo Energética S.A.
RELATÓRIO DAADMINISTRAÇÃO - EXERCÍCIO 2014
Cumprindo as disposições legais e estatutárias, submetemos à apreciação dos senhores
acionistas, o balanço patrimonial e demais demonstrações financeiras, relativos ao exercício
social encerrado em 31 de dezembro de 2014, acompanhadas das respectivas notas
explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. Colocamo-nos a inteira disposição
dos senhores acionistas para prestar quaisquer informações ou esclarecimentos relativos
às contas e aos atos praticados no exercício findo.
Curitiba (PR), 31 de março de 2015.
2014 2013
DESPESAS OPERACIONAIS
Gerais e administrativas
(20)
(30)
Receita financeira
7
6
Despesa financeira
(39)
(24)
PREJUÍZO DO EXERCÍCIO
(52)
(48)
Prejuízo por ação - R$
(0,012)
(0,011)
DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO
EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DEZEMBRO DE 2014 E 2013
(Em milhares de reais, exceto resultado por ações, expresso em reais)
2014 2013
PREJUÍZO DO EXERCÍCIO
(52)
(48)
Outros resultados abrangentes
-
-
RESULTADOABRANGENTE TOTAL DO EXERCÍCIO
(52)
(48)
DEMONSTRAÇÕES DOS RESULTADOS ABRANGENTES
EXERCÍCIOS FINDOS EM31 DEDEZEMBRODE 2014 EDE 2013
(Em milhares de reais)
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
CNPJ 10.952.160/0001-94 - NIRE 413.000.778.27
Sociedade situada na Alameda Doutor Carlos de Carvalho, 555, conj. 161, Centro, CEP 80430-180, na cidade de Curitiba, Estado do Paraná.
MarceloLeiteMarder
Renato Borba Rolim Bruno Borosky
Bob Melchert
Diretor Presidente
Diretor
Contador
Controller
CPF 021.562.599-41 CPF 024.6522.759-80 CRC PR 056723/O-4 CPF 011.654.869-03
a partir de 1º de janeiro de 2014 não trouxeram impacto sobre as
demonstrações contábeis da Companhia.
Da mesma forma, as normas e interpretações emitidas, mas ainda
não adotadas até a data de emissão das demonstrações contábeis da
Companhia, não estão sendo apresentadas pelo fato de, na avaliação
da Administração, não trazerem impacto relevante. A Companhia
pretende adotar essas normas, se aplicável, quando entrarem em
vigência.
3. Caixa e equivalentes de caixa
2014 2013
Caixa e bancos
-
2
Aplicações financeiras
67
84
67
86
Em 31 de dezembro de 2014 os saldos as aplicações financeiras
referem-se a aplicações junto ao Banco Santander, em moeda
nacional, indexadas pela variação do Certificado de Depósito
Interfinanceiro – CDI, com resgate imediato sem prejuízo da
remuneração auferida até a data.
4. Imobilizado
2014 2013
Terrenos
347
347
Imobilizado em andamento
897
875
1.244
1.222
Refere-se à aquisição de terrenos na região da Bacia do Rio Uruguai,
para a construção do projeto PCH Campo Belo.
5. Intangível
2014 2013
Projeto PCH Campo Belo
e gastos com desenvolvimento de projetos
5.129
5.129
5.129
5.129
Refere-se substancialmente ao custo de aquisição do projeto
desenvolvido por terceiros para a implantação da PCH Campo Belo.
O projeto adquirido abrangeu gastos com estudos das áreas,
consolidação do Projeto básico e executivo, hidrometria, sondagens
geotécnicas e geofísicas. Adicionalmente, o saldo inclui demais
gastos de desenvolvimento incorridos pela Companhia.
6. Patrimônio líquido
O capital social integralizado em 31 de dezembro de 2014 é de R$
4.499 (R$ 4.499 em 2013), dividido em 4.499.000 ações ordinárias
(4.499.000 ações ordinárias em 2013), no valor nominal unitário de
R$ 1,00, distribuídas conforme abaixo:
Acionistas
2014
2013
Atlantic Energias Renováveis S.A. (“Atlantic”)
2.700
2.700
CELESC Geração S.A. (“Celesc”)
1.349
1.349
Alfa Soluções em Tecnologia Ltda. (“Alfa”)
225
225
Eco Energy Enterprise Ltda. (“Eco”)
225
225
4.499
4.499
O adiantamento para futuro aumento de capital registrado em 31 de
dezembro de 2014 no montante de R$ 1.754, será integralizado pelos
acionistas como capital social da Companhia na próxima Assembleia
de Acionistas.
7. Passivos contingentes
Em 31 de dezembro de 2014 não existem contingências prováveis ou
possíveis de qualquer natureza, conhecidas pela Administração e
com base no parecer de seus assessores jurídicos, que impliquem
registro de provisões e/ou divulgação.
8. Gerenciamento de instrumentos financeiros
As considerações sobre riscos e valorização dos instrumentos
financeiros podem ser assim resumidas:
a) Valorização dos instrumentos financeiros
Os principais instrumentos financeiros ativos e passivos são descritos
a seguir, bem como os critérios para sua valorização:
Caixa e equivalentes a caixa: Os valores contábeis aproximam-se do
valor justo devido ao vencimento a curtíssimo prazo destes
instrumentos financeiros.
Fornecedores: O saldo de fornecedores tem seus valores de mercado
próximos aos saldos contábeis pela sua natureza de curto prazo e,
quando cabível, observado o quesito da materialidade, são ajustados
a valor presente.
9. Aprovação das demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis foram aprovadas e autorizadas para
publicação pela diretoria em 11 de março de 2015.
10. Seguros
A política adotada pela Companhia é a de manter cobertura de seguros,
para a implantação da Central Geradora Eólica e garantir a
indenização, pelos prejuízos decorrentes de inadimplemento das
obrigações assumidas pela Companhia, junto à Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica – CCEE.
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
À
Administração e Acionistas da
Campo Belo Energética S.A.
Curitiba - PR
ExaminamosasdemonstraçõescontábeisdaCampoBeloEnergética
S.A. (“Companhia”), que compreendemo balanço patrimonial em31
de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado,
do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos
fluxos de caixa, para o exercício findo naquela data, assim como o
resumodasprincipaispráticascontábeisedemaisnotasexplicativas.
Responsabilidade da administração sobre as demonstrações
contábeis
A administração da Companhia é responsável pela elaboração e
adequadaapresentaçãodessasdemonstraçõescontábeisdeacordo
com as práticas contábeis adotadas no Brasil
,
assim como pelos
controles internosqueeladeterminoucomonecessáriosparapermitir
a elaboração dessas demonstrações contábeis livres de distorção
relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.
Responsabilidade dos auditores independentes
Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas
demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida
de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria.
Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos
auditoresequeaauditoriasejaplanejadaeexecutadacomoobjetivo
de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis
estão livres de distorção relevante.
Umaauditoriaenvolveaexecuçãodeprocedimentosselecionadospara
obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações
apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos
selecionadosdependemdo julgamentodoauditor, incluindoaavaliação
dos riscos de distorção relevante nas demonstrações contábeis,
independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação
de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a
elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis
da companhia para planejar os procedimentos de auditoria que são
apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma
opiniãosobreaeficáciadessescontroles internosdacompanhia.Uma
auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas
contábeisutilizadasearazoabilidadedasestimativascontábeis feitas
pela administração, bem como a avaliação da apresentação das
demonstraçõescontábeis tomadasemconjunto.
Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e
apropriada para fundamentar nossa opinião.
Opinião
Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas
apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a
posição patrimonial e financeira da Campo Belo Energética S.A. em
31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os
fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo comas
práticas contábeis adotadas no Brasil.
Ênfase
Conforme mencionado na nota explicativa n° 1 às demonstrações
contábeis, a Companhia está em fase pré-operacional e depende da
obtençãode licençasemitidasporórgãosgovernamentaisedeaportes
de capital de seus acionistas para o início de suas operações e a sua
continuidade, bem como para cumprir seus compromissos com
fornecedores, funcionários e credores em geral. Nossa opinião não
está ressalvada em função desse assunto.
Outros assuntos
Auditoria do valor correspondente ao exercício anterior
Os valores correspondentes ao exercício findo em 31 de dezembro
de 2013, apresentados para fins de comparação, foramexaminados
por outros auditores independentes que emitiram relatório datado de
10 de fevereiro de 2014, que conteve parágrafo de ênfase relativo à
necessidade de licenças ambientais e aporte de recursos para a
viabilização da atividade operacional da Companhia.
Curitiba, 31 de março de 2015.
Ernst & Young
Auditores Independentes S.S.
CRC-2-SP 15.199/O-6/F-PR
Luis Carlos de Souza Ana Andréa Iten de Alcantara
Contador
Contadora
CRC-1-SC 021.585/O-4
CRC-SC 025678/O-3-T-PR
RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES
SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
1...,14,15,16,17,18,19,20,21,22,23 25,26,27,28,29,30,31,32,33,34,...56
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